Foi possível fazer um bate e volta com uma empresa de ecoturismo de São Paulo para a bela São Luiz do Paraitinga. Então em um dia de sol bem quente de Dezembro, lá fui eu para esta cidade do Vale do Paraíba.
O Centro Histórico é tombado como Patrimônio Cultural Nacional pelo IPHAN e se considera uma cidade musical, de muitas festas como as tradicionais festas caipiras da Festa do Divino, Congada, Moçambique e etc.
Vale a pena conhecer a arquitetura em estilo colonial que preserva características da época dos barões do café. Para quem não sabe, o Vale do Paraíba foi muito próspero a partir de 1850 quando por lá se instalaram grandes produtores e fazendas de café, produzindo quase 80% do café brasieiro da época, inlcuindo o Vale do Paraíba Fluminense, no Rio de Janeiro. Com isso, o café se tornou o maior produto exportado do Brasil da époa.
Por lá os produtores encontraram uma terra e clima propícios para o cultivo do fruto, porém chegando perto do fim do século XIX, todos os anos de pura exploração do solo e exploração de mão de obra escrava acabou ocasionando o declínio da produção no local. Sem técnicas e estudos sobre agricultura regenerativa ou nutrição e adubação adequados, o solo acabou muito prejudicado, ocasionando em diversas erosões a cada tempestade. Sem mais os escravizados (que aliás, o Brasil foi o último país escravagista do mundo a abolir a escravidão), o governo brasileiro incentivou a imigração e, com isso, chegaram os imigrantes europeus e japoneses que não aceitavam as condições de trabalho que os antigos capatazes das fazendas escravagistas estavam habituados a oferecer, o que fazia as fazendas levarem um tempo para se adaptarem ou simplesmente não conseguiam atingir as produtividades de antes alcançadas. Aos poucos as fazendas foram migrando para o oeste do estado de São Paulo em busca de solos mais férteis e chegando também a Minas Gerais.
Voltando à arquitetura do local, o tombamento realizado pelo IPHAN, em 2012, incluiu casarões, capelas, praças, coretos e fontes, ladeiras, ruas e largos. Muitas casas são feitas de pau a pique, também conhecida como taipa de mão, taipa de sopapo e taipa de sebe. O pau a pique é baseado numa técnica construtiva antiga e vernacular (artesanal com uso de materiais locais) que consiste no entrelaçamento de madeiras verticais fixadas no solo, com vigas horizontais, geralmente de bambu, amarradas entre si por cipós, dando origem a um grande painel perfurado que, após ter os vãos preenchidos com barro, transforma-se em parede. Para garantir que as paredes sejam firmes em temos chuvosos e para erguer prédios altos, as paredes desta técnica chegam a alcançar uma braçada, que é como era medido na época, ou seja, a parede pode ter 1 metro de largura ou até mais.
O bambu foi trazido pelos portugueses da China e, com isso, foi possível aplicar esta técnica nas constuções. E com o bambu também surgiu o nosso famoso folclore do Sacy. Mas depois eu conto mais!
O tour fica concentrado somente no pequeno centro histórico e já digo que não há muitas coisas para se fazer, então se você for, faça tudo com muita calma e vá apreciando a arquitetura da cidade. Senti falta de ver artesanato local, lojas com apelos mais artesanais no geral que poderiam ser de comida e quitutes locais.
A arquitetura de São Luiz do Paraitinga que, como vimos, é a maior referência da cidade, foi severamente prejudicada durante uma enchente que ocorreu no início de 2010. É muito comum e previsto chover muito no começo do ano e o centro histórico fica em um pequeno vale onde o rio Paraitinga dá o seu formato geográfico. Porém naquele ano ninguém imaginava que haveria uma chuva tão intensa na região que desembocaria no rio que o fez transbordar como nunca jamais havia transbordado antes, elevando as águas em até 12 metros de altura.
O número de perdas humanas foi zero porque no mesmo dia estava um grupo de praticantes de rafting no rio e no momento que tudo aconteceu, eles conseguiram salvar as pessoas que estavam sendo arrastadas pela correnteza ou que estavam em algum risco de morte. A cidade toda é muito grata por eles e até fizeram uma estátua em homenagem a eles. Com a enchente, 3 mil pessoas ficaram desabrigadas ou precisaram ser desalojadas.
Como a água demora dias para escoar após uma enchente, vários prédios feitos de pau a pique sucumbiram, incluindo a Igreja Matriz, construída no século XVII, já que o barro de que são feitos acaba ficando moles com tanta água que absorve.
Houve uma grande mobilização da comunidade para reerguer a cidade, fazendo com que verbas do Estado fossem destinadas a este restabelecimento, onde engenheiros, arquitetos, arqueólogos foram chamados para projetarem e reconstruírem os prédios históricos fazendo com que o centro histórico fosse reconstruído de 4 a 5 anos. Um record para os padrões brasileiros.
A foto ao lado é uma macrcação feita em uma das paredes da Praça "Euclides da Cunha", próxima à Igreja da Matriz. Somene chegando lá é que tivemos a ideia do estrago. As fotos que se encontra no Google sào surreais! E ao lado também trago a foto da estátua que homenageia os garotos do rafting, como ficaram conhecidos, visto que foram fundamentais para zerar o número de perdas humanas.
Em Fevereiro de 2022 houve outra enchente, que elevou as águas do rio em 5 metros de altura, ocasionando muita tensão entre os moradores que possuem a grande enchente de 2010 viva na memória. Então se você vai programar uma visita à cidade, evite meses do verão.
Capela de Nossa Senhora das Mercês
Esta capela que fica ao lado do restaurante que almoçamos, o Filló, foi construída provavelmente em fins do século XVIII e inaugurada oficialmente em 1814.
Foi construído a mando de Maria Antonia dos Prazeres como forma de pagamento de votos e devoção Assim como todos os prédios da cidadem as suas paredes são estruturais em taipa de pilão, mas também possui tijolos.
A capela é pequena, possui um pequeno coro, sobre a entrada principal, possui um púlpito em local inusitado (não próximo ao altar, mas sim no meio de uma das paredes do salão).
Outro ponto interessante é que possui a imagem da Nossa Senhora das Mercês grávida, algo também muito inusitado dentro da igreja católica, visto que reproduções de uma santa grávida, são proibidas. Mas como a construção da capela não foi feita oficialmente pela igreja, acabou dando a liberdade poética. Claro que a imagem é discreta, só identificam que ela está grávida quem tem um background católico e percebe que a vestimenta dela é larga, tipicamente de grávida da época.
A imagem chegou em São Luiz do Paraitinga em 1809, trazida por uma mineira de Caetés. Só não sei se era a Maria Antonia dos Prazeres.
Assim como muitos prédios históricos, a igreja sucumbiu na enchente de 2010, foi toda ao chão. A imagem ficou destruída em 94 pedaços, mas foi recuperada por voluntários luizenses (habitantes de São Luiz do Paraitinga). O que vemos na capela é a imagem totalmente reconstruída a partir dos pedaços.
A cidade oferece a Festa de Nossa Senhora das Mercês, com missas, procissões e celebração musical que ocorre me meados de Setembro, no largo em frente à capela.
Um dos pontos interessantes quando à reconstrução da capela, é que deixaram a base esquerda da parede completamente exporta, protegida por vidro, para que visitantes possam ver como é a técnica do pau a pique. Claro que o barro revestiu completamente os bambus, mas este detalhe faz o passeio ainda mais atrativo.
Casa de Oswaldo Cruz
Da capela de Nossa Senhora das Mercês você rapidamente acessa o Museu Oswaldo Cruz. Para quem não sabe, Oswaldo Cruz nasceu em São Luiz do Paraitinga, em 1872, porém ficou na cidade somente até os 5 anos de idade, já que seus pais se mudaram para o Rio de Janeiro em 1877. Por isso que no museu não há nada para se ver sobre ele, restando conehcer um pouco mais sobre a arquitetura de uma residência da época.
Mas vale a pena falar um pouco sobre ele, que foi um médico, cientista e sanitarista que erradicou a febre amarela no Pará e realizou a campanha de saneamento da Amazônia. Permitiu, também, o término das obras da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, cuja construção havia sido interrompida pelo grande número de mortes entre os operários, provocadas pela malária. Sua tese de doutorado foi sobre a veiculação microbiana pelas águas e publicou diversos artigos sobre microbiologia. Em 1897 Oswaldo Cruz viajou para Paris, onde permaneceu por dois anos estudando microbiologia, soroterapia e imunologia, no Instituto Pasteur, e medicina legal no Instituto de Toxicologia.
Retornando ao Rio de Janeiro, assumiu a direção do Instituto Soroterápico Federal e trabalhou para ampliar suas atividades para além da fabricação de soro antipestoso, incluindo a pesquisa básica aplicada e a formação de recursos humanos. Ele empreendeu uma campanha sanitária de combate às principais doenças da época: febre amarela, peste bubônica e varíola. Para isso, adotou métodos como o isolamento dos doentes, a notificação compulsória dos casos positivos, a captura dos vetores )mosquitos e ratos) e a desinfecção das moradias em áreas de focos. Mobilizou campanhas de saneamento e, em poucos meses, a incidência de peste bubônica diminuiu com o extermínio dos ratos, cujas pulgas transmitiam a doença.
Durante o tour, a guia nos disse quena época, o governo começou a pagar a população por rato capturado, visto que fora apontado como grande vilão. Porém, muitas pessoas passaram a clriar ratos em seus porões para serem aidna mais remunerados, ocasionando em uma piora nas infecções. Cada absurdo... mas isso era ocasionado pela falta de estudo e conhecimento.
Todos os esforços de Oswaldo Cruz foram reconhecidos, tanto que em 1908 o sanitarista foi recepcionado como herói nacional e, no ano seguinte, o instituto passou a levar seu nome. Em 1913, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras e m 1915, por motivos de saúde, abandonou a direção do Instituto Oswaldo Cruz e mudou-se para Petrópolis. Eleito prefeito daquela cidade, traçou um audacioso plano de urbanização, que não pode ver construído porque sofria de crise de insuficiência renal, o que acabou levando-o à morte em fevereiro de 1917, com apenas 44 anos. Muitos dizem que a saúde dele foi prejudicada pelos testes microbiológicos que ele aplicava nele mesmo.
Dentro do museu, como eu disse, você não vai encontrar nada de Oswaldo Cruz e sua família. Então há informações sobre as festas da cidade, em destaque à Festa do Divino e o prato típico do local, oferecido na festa, que é o "Afogado", que consiste em carne bovina ensopada com legumes, cozida em grandes tachos e servida com farinha de mandioca, arroz, macarrão, paçoca salgada e feijão gordo (feita com carne de porco). Pelo o que eu li, o "afogado" é distibuído gratuitamente, simbolizando a fartura.
Existem outras Festas do Divino no país todo, mas São Luiz do Paraitinga considera que possui a maior do Estado de São Paulo. A festa possui origem de rituais pagãos da Idade Média, relacionas às celebrações de boas colheitas e busca por proteção da produção agrícola. Segundo o que consta o histórico, a festa começou a ser celebrada na cidade em 1803. Durante o evento, os foliões percorrem os bairros rurais da cidade e também de municípios vizinhos como Cunha, Taubaté, Lagoinha, Natividade da Serra, etc. Além disso, congadas, moçambiques, danças folclóricas, catira, cavalgadas e folias de Reis e do Divino são apresentados, além de atividades cono pau de sebo, dança das fitas, desfile de bonecos e distribuição de doces para crianças.
Lá também montaram uma exposição do Sacy, lenda do folclore brasileiro que, eu não sabia, possui também versões no mundo todo por conta de suas semelhanças como o Monopods ou Sciapods da Etiópia e Índica, os Nansas do Médio Oriente e sul da Ásia, Nisser da Escandinávia, Fachan da Escócia, Kodolde da Alemanha, o Rouli Kingdom do Japão, o Shecnhi da China, La Pata Sola da Colômbia e etc.
Fiquei sabendo que o Sacy nasce no bambuzal e que cada gomo de bambu pode conter até 7 sacyzinhos em gestação e vivem 77 anos, onde, no final da vida deles, se transformam em um fungo conhecido como cogumelo orelha-de-pau ou urupê.
Dentre suas brincadeiras, as favoritas são: catavento em dia se vento, campeonato de ssobios, fazer gaitas de folhas de café, campeonato de pião de cabaça e corrida de sair rodando em redemunho.
Restaurante Filló
Depois fomos almoçar neste restaurante muito bonitinho, dentro de ua pequena casa mas que cabem cerca de 25 pessoas. Todo moderninho, muito cara de restaurante da Vila Madalena, possui um cardápio enxuto mas com boas opções.
Há pratos individuais e pratos para dividir e eu pedi o individual peixe sororoca com molho de coco, legumes e arroz para me manter na dieta (USD 8.2 sem serviço). Há uma opção vegetariana que leva shimeji agroecológico e pratos baratos (USD 5.6) com sobrecoxa ou quiche.
Uma companheira de viagem pediu a canjiquinha com costelinha de porco que, apesar de ser para 2 pessoas, o restaurante pode fazer porção individual e me pareceu promissor. Há também a feijoada da casa que não leva feijão preto, o que pode deixar o consumidor confuso.
No centro da cidade quando estávamos andando por lá, aproveitei para provar o sorvete de queijo com calda de goiabada. O sorvete é levente salgado e a calda deliciosa. Combinação do nosso Romeu e Julieta impossível de resistir.
Igreja Nossa Senhora do Rosário
No ponto alto do centro histórico está a Igreja Nossa Senhora do Rosário, o Largo do Teatro e as famosas casinhas coloridas.
No local onde está a igreja, havia a Antiga Matriz da cidade que foi construída por Antônio Domingues de Castro e exatamente no local onde foi construído o primeiro templo da cidade, em 1707, e posteriormente uma igreja em taipa e pilão, em 1767. O templo foi demolido em 1915 (não lembro exatamente por que) e no lugar doi construída a atual igreja inaugurada em 1921 idealizada pelo Padre italiano Ignácio Gióia. Apesar de bonita, a construção recebe críticas negativas por parte de historiadores e arqueólogos, por considerarem a igreja européia demais.
O construtor foi o engenheiro da cidade Mestre Pedro Pereira Rio Branco, feita em estilo gótico e no fundo da igreja estão os túmulos de figuras importantes da cidade, como o Barão do Paraitinga. O interior da igreja é todo pintado de forma a parecer que foram empregados mármores na decoração e no altar, há um fenômeno de Pareidolia (é um fenômeno psicológico comum em todos os seres humanos, conhecido por fazer as pessoas reconhecerem imagens de rostos humanos ou animais em objetos, sombras, formações de luzes e em qualquer outro estímulo visual aleatório) onde as pessoas enxergam o rosto de Jesus Cristo na parede e alguns atribuem como forma de manifestação de descontentamento quanto à desconfiguração da igreja para os moldes brasileiros.
A igreja fica no alto do morro, então exige um certo esforço para quem estiver à pé.
No vitral da entrada, podemos ver Santa Cecília tocando piano, o que é uma homenagem muito bonita para a cidade, visto que ela é muito festija e musical.
Ao lado da igreja é impossível não ser capturado pelas cores das casinhas absurdamente instagramáveis. Não sei ao certo qualé que é destas casas.
Também ao lado está o largo do Teatro, onde foi construído um mural em homenagem ao teatro, mas estranhamente não encontrei nenhum teatro na cidade.
Igreja Matriz Paróquia São Luís de Tolosa
Último parada do tour é a Igreja Matriz Paróquia São Luís de Tolosa. Construída no século XIX já tinha passado por várias reformas e a mais recente em 1930. Um exemplar de arquitetura de inspiração Jesuítica, modelo cuja origem remonta a arquitetura maneirista italiana do século XVI.
Já havia um projeto de restauro de 2003 aprovado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) que nunca foi apra frente porque não conseguia recursos financeiros e era considerada de pouca visibilidade apesar de sua qualidade artística, importância arquitetônica e histórica. Somente pela exposição da tragédia e 2010, com registros audiovisuais da igreja colapsando e a comoção nacional fez com que o projeto tivesse relevância.
Orçada inicialmente em 13 milhões, a obra toda começou em 2012 e custou pouco mais de 17 milhões de reais. A maior parte dos recursos veio do Estado de São Paulo. O IPHAN também restaurou as imagens e altares da igreja.
Seguindo os apelos da população, de historiadores e arqueólogos, a nova Igreja Matriz manteve todas as características originais da igreja antiga. Mas apesar disso, inlcuíram no projeto as adaptações físicas para a acessibilidade de pessoas com deficiência, além de novas instalações elétricas e hidráulicas, implantação de combate a incêndio e infraestrutura para áudio e vídeo.
As paredes não são mais de taipa de pilão, visto a fragilidade que a técnica construtiva pode oferecer a enchentes futuras, mas os visitantes tem a oportunidade de conhecer pedaços de paredes feitas de taipa de pilão, que foram mantidas da construção original.
No final do tour ainda paramos para tomar um café no Mai Será o Binidito - café - bistrô -rotisserie. Eu acabei não consumindo nada, apesar de ter ficado tentada no bolo de café deles. Mas segui firme e forte na minha dieta.
Ficamos sabendo pela guia sobre o Binidito e a tal expressão: diz a lenda que havia um escravo de nome Binidito que era muito esperto e ligeiro, que sempre fugia mas no final era capturado. Em uma das suas fugas, ele conseguiu não ser mais capturado e voltava para soltar outros companheiros e sempre rolava o questionamento "será que foi o Binidito?". Achei muito interessamte!
Saindo da cidade ainda passamos na loja da Bufalat para comprar queijos de leite de búfula (segundo a loja eles misturam 5% de leite de vaca também) e depois na Destilaria Mato Dentro onde conhecemos um pouco sobre o processo de feitura da cachaça e desgustamos e compramos a bebida.
Vale dizer que no começo do tour paramos na cafeteria Sete Léguas, cheia de coisinhas lindas para comprar, feitas de produtores da região. Algo que eu esperava ver mais na cidade.
Mais lugares para conhecer:
- A cidade é conhecida também pelo eco turismo. Há passeios como trilhas, cachoeiras e esportes nos rios, mountain bike, caminhada, rafting... Um dos núcleos do Parque Estadual da Serra do Mar - o Núcleo Santa Virgínia - fica na região e oferece três trilhas principais, longas e cheias de atrativos naturais.
dicas e sugestões e registros fotográficos e videográficos de itinerário de viagem, favor respeitar!
Hospedagem:
Eu não me hospedei na cidade, mas acredito que as seguintes opções podem ser promissoras:
Pousada Villa Parahytinga - fica quase atrás da antiga casa do Oswaldo Cruz, uma rua calma e com leve subida.
Pousada Asa do Vento - um pouco afastada do centro (cerca de 500m) parece muito confortável.
E tem até um hostel no meio da cidade, o Imperial Hostel Hospedagem - com beliches de 6 pessoas ou 3
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