Dicas Buenos Aires é um compilado de dicas para se fazer uma viagem a esta cidade. Com as nossas dicas concentradas nesta página fica mais fácil você se programar em todos os detalhes sendo eles: transportes, impressões sobre aspectos da cidade, câmbio e etc. Já as páginas Buenos Aires I e Buenos Aires II você encontra todas as atrações turísticas e dicas de alguns restaurantes.
Estética Porteña
Buenos Aires é uma cidade bonita, aliás, muito bonita mesmo. Quando eu era bem nova, uma vez uma pessoa me falou que Buenos Aires parecia o centro velho de São Paulo. Esta comparação é completamente equivocada.
No auge econômico da cidade, muitos europeus foram contratados para fazerem a concepção paisagística, urbanística e toda a arquitetura da cidade. Os projetos porteños não se incomodavam em pedir referências totalmente européias. Talvez os próprios imigrantes da cidade queriam ver um pouco da Europa que eles deixaram para trás em Buenos Aires.
Não sei bem ao certo, mas às vezes é tudo tão parecido com França, Londres, Espanha, que até chega a ser meio chato, meio sem personalidade. Mas analisando bem, um continente novo é isso mesmo: uma reprodução daquilo que existia no continente "velho". Não é problema algum Buenos Aires ser quase que uma cópia de algum outro lugar, porque ainda existe o seu próprio lado, o seu próprio charme e seu próprio ritmo.
Uma das coisas que mais gostei foi perceber que a cidade é bem arborizada. Há ruas com fileiras e fileiras de árvores, deixando um ambiente ainda mais agradável. Além disso, há muitas praças e parques públicos e a grande maioria é de livre acesso aos pedestres. Os habitantes realmente aproveitam os espaços públicos e tornam os locais ainda mais agradáveis, sem bagunça, sem sujeita, sem som alto, tudo em harmonia. Além disso, grande parte da cidade é plana, um convite imenso para alugar uma bike (veja mais abaixo) ou fazer longas caminhadas moderadas.
Não há muitos mendigos nas ruas, apesar da economia Argentina não estar tão boa, foram poucos mendigos que encontramos (claro que isso pode mudar por conta da crise).
Quase não há pixação nos edifícios, o que me faz ficar muito feliz! Em certos locais na periferia até encontramos as pixações, mas nada que seja muito agressivo.
O porteño ama cachorros e há muitos profissionais contratados somente para levar os bichinhos para passear. O problema é que acabamos encontrando muitas fezes destes animais nas calçadas, então ao caminhar pelas ruas é preciso prestar atenção.
A cidade possui monumentos lindos e estátuas maravilhosas quase que em todos os lugares! Alguns prédios são de tirar o fôlego. Vale muito a pena dar uma atenção em tudo ao redor!
Os homens porteños são na sua maioria muito bonitos. É algo bem acima da média de qualquer cidade do mundo que já visitei. Em Janeiro de 2018 não ganhei nenhuma cantada porque eu estava com o namorado da época. Mas outra vez que fui, recebi algumas e posso afirmar que a cantada do porteño é elegante e muito simpática, sem frases maliciosas e agressivas. Aliás, percebi que os homens de lá não "secam" o olhar encima de uma mulher bonita, não correm os olhos no corpo inteiro de uma mulher. Achei isso muito positivo e me senti ainda mais segura por lá.
As pessoas se vestem "bem", dentro do possível (se vestir bem é muito relativo). Em Janeiro de 2018 estava na moda para as mulheres as sandálias plataformas e quanto maior e grotesca a plataforma, melhor. Eu achei este calçado a coisa mais feia do universo, mas.... também não sou muito parâmetro em relação a moda, porque não a sigo. Muitas, mas muitas pessoas possuem tatuagens e muitas, mas muitas tatuagens são aparentes.
O porteño ajuda o turista e às vezes nem é preciso pedir ajuda porque eles mesmos se prontificam a ajudar.
Uma curiosidade: os porteños adoram rock n’ roll. Por onde eu passava escutava o agradável som: em bares, lojas, ônibus, restaurantes, plataformas de metrô, músicos de metrô, mercados... Wow... pra mim foi um paraíso sonoro!
Câmbio
Na página Buenos Aires Centro eu já indiquei duas empresas de câmbio na rua Florida, lá no centro de Buenos Aires para você trocar $. Mas para facilitar a vida, lá vai as informações novamente:
Nossas duas sugestões de casa de câmbio são: Mais Brazucas (pois é... eles só tem Facebook) que fica na rua Florida 656 e a Valuar Casa de Câmbio que fica na rua Lavalle 56 e é vinculada ao Banco Central de la Republica Argentina (me pareceu mais séria). As duas ficam praticamente uma ao lado da outra, o que facilita na hora de comparar o câmbio. A Mais Brazucas você tem que entrar em uma espécie de galeria e bater na porta e possui atendentes que falam português. Já a Valuar, tem mais cara de casa de câmbio séria.
Pesquise sempre porque, um exemplo, a Mais Brazucas estava com o câmbio de R$6,00 e a Valuar estava com R$6,15 e isso faz muita diferença. Já me falaram que a partir das 11h da manhã o câmbio sempre muda ou pra melhor ou até pra pior, depende das Bolsas de Valores e também já li em algum lugar que é recomendado trocar o dinheiro até as 16h da tarde porque depois disso o câmbio desvaloriza. Se é verdade, eu não sei.
Se você é brasileiro, NUNCA troque seus reais por dólares americanos no Brasil para trocar na Argentina por pesos argentino porque você vai perder muito, mas muito dinheiro. Leve os seus reais que eles trocam de boa.
Quando chegamos no aeroporto EZE, fomos trocar dinheiro para chegarmos a Buenos Aires com a moeda local. Logo ao lado da saída dos passageiros, ainda no saguão do aeroporto, existe uma casa de câmbio do Banco Central Argentino. Porém, ficamos cerca de 01 hora na fila para trocar dinheiro. A fila é muito, muito demorada, um tormento! Seja mais prático e troque ao menos R$200 ainda no Brasil em alguma casa de câmbio brasileira mesma, pra evitar isso o que eu vivi. Em outra viagem, quando pousei no Aeropaque, a fila era muito muito rápida, mas não sei como estão as coisas por lá hoje.
A vantagem de ficar muito tempo na fila foi ler os cartazes sobre a moeda local e começar a se familiarizar com a cara de cada nota, e como identificar uma nota falsa.
Ainda para brasileiros: existem algumas agências do banco Itaú e várias do Santander pelas ruas de Buenos Aires, talvez seja uma opção para você.
Visitas Guiadas
Segurança
Como em qualquer outra grande cidade do mundo, é preciso estar atento com a sua segurança. Não ir a bairros muito afastados, não ir a becos à noite, ficar desatento a seus pertences, não ficar tirando fotos com o celular adoidado em locais suspeitos (tira foto rápido e já guarde o celular), não expor muito dinheiro, não aceitar caronas de desconhecidos, enfim... regrinhas básicas para não se dar mal.
Não presenciamos nada de anormal, mas também nunca abaixamos a guarda. até porque ouvimos algumas pessoas falando que viram um casal de idosos britânicos na região da Recoleta todos sujos com algo que parecia maionese. Trava-se de um golpe aplicado a eles! Uma pessoa jogou, sem que eles percebessem, esta tal maionese e se aproximou falando que foi uma pomba que cagou neles, e, neste momento, o estranho começou a "ajudar" a limpar o turista e, com os movimentos, levou a carteira da vítima. Então fiquem espertos... se algo nojento cair em você, não deixe que ninguém mais se aproxime de você.
Este tipo de situação ocorre onde há considerável concentração de turistas.
Outra dica que damos é que, quando você for visitar o Caminito, não deixe que os dançarinos de tango te envolvam na conversa fiada deles para dançar com eles, porque mesmo você não querendo, vão te cobrar pela dança. Evite fotografá-los ou filmá-los também, para não ser cobrado pelas imagens depois. Em Janeiro de 2018 percebi que havia policiais de prontidão no Caminito, o que me tranquilizou.
WiFi
Transporte público
Tanto ônibus (Coletivo) quanto metrô (Sube) e trem da cidade são serviços muito bons, alguns com ar condicionado, rápidos e eficientes. Algumas linhas de metrô são meio sujas, mas no geral é tudo muito bom. Da minha última viagem até 2018, percebi que o desagradável cheiro de esgoto que a linha Azul Escura do metrô possuía, finalmente desapareceu. Porém, desta vez senti que, a falta de ar condicionado na maioria das linhas faz uma tremenda falta em dias de calor, já que as plataformas são extremamente quentes.
Em todas as plataformas do metrô (pelo menos no Centro) você consegue acesso livre e sem a necessidade de realizar cadastro para utilizar a BA WiFi. A rede possui uma velocidade de dados bem satisfatória.
Em Janeiro de 2018 o ônibus custava o equivalente a R$1,00 (ARS6) e o metrô R$1,25. Para usar o transporte público é necessário comprar um cartão azul chamado SUBE. Para comprar o tal cartão é meio complexo. Estávamos numa estação de metrô e tentamos comprar o tal cartão por lá. Nos explicaram que deveríamos comprar na rua. Voltando à rua, tivemos que perguntar às pessoas onde deveríamos comprar o tal bilhete e depois, de muito esforço, conseguimos achar um tipo de central da SUBE.
O cartão custa ARS25 (R$4,15) e você recarrega em notas mínimas de ARS10 dentro das estações do metrô ou em terminais do SUBE em alguns estabelecimentos comerciais espalhados pela cidade. Não há um padrão para encontrar estes terminais de rua, porque às vezes ficavam perto de um kiosko (loja que vende doces, bebidas e às vezes salgados e cigarros) e às vezes um outro kiosko não tinha o terminal do SUBE. Perto dos pontos de ônibus também não eram fáceis de serem encontrados estes terminais de recarga e tínhamos que caçar um lugar. Quando estávamos perto de uma estação de metrô (Sube) ficava mais fácil para recarregar.
A vantagem do SUBE é que você pode passar quantas pessoas quiser em um único cartão. Então, se estiver viajando com mais pessoas, utilizem sempre o mesmo cartão.
Em absolutamente todos os ônibus que pegamos o motorista nos perguntava para onde estávamos indo. Por que? Não sei... talvez para averiguar se você não tinha pego o coletivo errado.
Aliás, o serviço de ônibus é muito bom e eficiente, a grande maioria com ar condicionado e sempre chegamos rapidamente aos destinos. Não pegamos nenhum coletivo lotado de passageiros, fomos sempre sentados.
Antes de entrar na estação de Subte, dependendo da estação, é necessário prestar muita atenção antes mesmo de descer as escadas da rua, porque às vezes de um lado da rua o trem vai para um sentido e do outro lado da rua o trem vai para o outro, não existindo uma plataforma interna para te levar do outro lado que deveria estar, ou seja, se entrar no lado errado da rua, terá que sair e pagar uma nova passagem. Sistema muito parecido com algumas estações de Nova Iorque (ah... o metrô de Buenos Aires lembra muito o metrô de Paris rsrsrs)
Taxi ou UBER?
O número de carros UBER na cidade ainda é tímido, porém, não fiquei mais de 10 minutos esperando por um.
As corridas são baratas, mas não espere um motorista de UBER que oferece água, balas, carro limpo e conhecimento profundo de como ser um motorista de UBER não! Um dos motoristas havia fumado a pouco dentro do carro, estava um cheiro insuportável, um outro tinha o carro muito, mas muito sujo, enfim... são estas coisas chatas que podem acontecer.
É possível chamar um UBER no aeroporto EZE e para isso, há uma plataforma na calçada onde os carros da 99 Taxi também param. Digamos que é a última plataforma do Terminal A antes do estacionamento (em frente às portas de entrada/saída).
Nesta última vez que estive em Buenos Aires, eu não usei taxi em momento algum. Outra vez que fui, desci no Aeropaque e peguei um taxi na porta do aeroporto e não tive problemas. Me falaram que eu tive sorte, porque a probabilidade de acontecer algum problema é grande (devido a golpes).
Então a dica é: quando sair de qualquer aeroporto, busque a empresa Tienda Leon para sair de lá, nunca os taxis parados nas portas dos aeroportos.
Eu fiz uma pesquisa e constatei que a tarifa de taxi custa ARS 27,70 de bandeirada + ARS 2,77 a cada 200 metros (ou pelo minuto de espera parado no trânsito). Não esqueça que entre as 22h e 6h da manhã é Bandeira 2 e com isso, as tarifas ficam 20% mais caras. Para simular o gasto em taxi, clique aqui para ser direcionado a uma página que faz uma estimativa (sem simular trânsitos).
Quando for pagar um taxi, tire uma foto da nota de peso que está entregando, sobretudo do número de série da nota, para evitar que alguém troque a sua nota por uma falsa e te devolva a falsa falando que você entregou uma nota falsa. Se possível, só pegue taxi em Buenos Aires que são empresas de rádio taxi (elas são identificadas mas existem empresas que você pode telefonar que são a Premium, a Del Plata e a Pídalo, além da Tienda Leon). Existe uma taxa para chamar o rádio táxi de cerca de ARS17. Pode ser que alguns taxistas te cobrem pelo uso de porta malas para colocar as malas lá.... mas não é muito comum.
Infelizmente eu tenho que falar sobre os golpes de alguns taxistas, apesar de nunca ter caído em nenhum golpe. A Gi já caiu em um, onde geralmente ela gasta ARS150 de taxi do Aeropaque até a Recoleta, um taxista cobrou ARS400.
Indo e vindo ao aeroporto EZE
Nunca, em plena consciência eu pegaria um vôo no distante aeroporto EZE. Mas como nesta última vez não tive escolha, foi por lá mesmo.
Já tinha pesquisado que o taxi deste aeroporto até a região de Palermo ficaria cerca de R$90 a R$130. Então busquei uma solução mais barata e encontrei o ArBus que é um ônibus confortável, com ar condicionado que leva cerca de 01 hora para chegar até Palermo (ele possui pontos determinados de parada, sendo que passa na região sul de Buenos Aires, passando pelo Centro, Retiro e depois Palermo - parando em frente ao MALBA).
O valor foi de ARS220 (R$36,50) e em determinados horários ele sai de meia em meia hora (do Aeropaque sai a partir das 04h da manhã até as 22h e do EZE a partir das 05h15 da manhã até meia noite, porém estes são os dados do site do ArBus que pode estar desatualizado). Para aqueles que descem ou vão pelo Aeropaque, avalie se realmente vale a pena pegar o ArBus, porque, dependendo de onde você está hospedado, o valor do taxi pode ser o mesmo valor no final.
Se você chegar no aeroporto, saiba que dá para pagar pelo ArBus no guichê autorizado com o cartão de crédito.
No hostel que estávamos hospedados, havia um serviço de van para levar os passageiros até o EZE e custou ARS220 + 6% de taxa do hostel, ficando ARS233,20 (quase R$39/pessoa). Se você está viajando sozinho, pode valer a pena. O ruim é que são poucos horários desta van.
Restaurantes
Falar de restaurantes em Buenos Aires pode até criar uma polêmica. Mas como o Itinerário de Viagem só fala verdades, lá vai!
Até então em Buenos Aires eu acabei indo a restaurantes mais “chiques” e portanto, não havia percebido peculiaridades que percebi em janeiro de 2018.
Os restaurantes mais simples ou até mesmo aqueles que não vão turistas deixam a desejar na higiene. Fomos a uns 3 restaurantes nesta categoria onde tive que limpar as digitais de terceiros dos talheres e trocamos 3 vezes os copos porque estes estavam encardidos e imundos. O mais incrível foi perceber que os frequentadores dos locais não se importavam muito com isso.
Contei em Buenos Aires Centro que fomos no famoso restaurante Desnivel que é um lugar que chama muito a atenção de turistas. Um restaurante rústico, porém bem encardido e sujo. Comida ok, lógico, mas bem sujo!
Boa parte dos restaurantes menos chiques não cobram na conta os 10% de taxa de serviço, sendo assim, ao entregar a conta, o garçon avisa ao cliente que não consta a taxa de serviço na conta, mas a esperança dele é que você o pague de bom grado. Devido a estes 10%, geralmente o atendimento dos atendentes é muito bom, tudo para fazerem jus aos 10%.
Uns amigos que estavam na cidade no mesmo período nos falaram que em um determinado restaurante havia uma taxa esquisita na conta e, ao questionarem sobre e o significado daquele valor, o atendente informou que se tratava de taxa pela utilização de talheres, pratos e copos. Um absurdo não? Felizmente eu não entrei em um restaurante como este.
Em Buenos Aires não existe molho de pimenta, então, se você pedir “pimenta”, eles te entregarão a pimenta do reino. Em alguns estabelecimentos existe um molho de pimenta feito com pimenta malagueta seca e muito óleo, o que não a deixava saborosa...
Além da parrilla que é o churrasco argentino, você encontra muitas milanesas e chorizo. Também há uma fartura de pizzas e massas. As empanadas, apesar de serem referência, não são assim encontradas a rodo em casas especializadas. Lógico, você encontra em vários lugares, mas em casas especializadas são apenas poucas na cidade.
Compras
Importante avisar que os estabelecimentos comerciais como mercados não dão e nem vendem sacos plásticos para você carregar as suas compras. Para isso, você deve comprar uma sacola reutilizável à venda nestes estabelecimentos (ou levar a sua).
Não é muito comum fazer compras com dólares americanos e raramente com reais brasileiros.
Os preços no geral são muito parecidos com os de São Paulo e as únicas pechinchas que eu vi foi no Barrio Chino, a Chinatown porteña.
Em vários pontos da cidade existem algo parecido com mercearia onde você pode comprar boas frutas. 250 gramas de cerejas do Chile (que são graúdas, escuras e hiper doces) custava cerca de ARS60. Até a cereja argentina era muito boa (250 gramas por ARS40).
O doce de leite de 500g da marca La Serenissima (Colonial) eu comprei em uma rede normal de mercados e custou R$17,00. Existem vários tipos e tamanhos. Considero o valor bem em conta. Eu comprei esta marca porque perguntei às pessoas de lá quais elas comprariam e foi esta a resposta.
Encontrei uma espécie de galeria na Recoleta com marcas locais meio requintadas e uma loja vendia uns chales (chamados por lá de chalinas) feitos no tear, achei lindos e preços muito acessíveis.
No geral os preços são bem parecidos com os de São Paulo. Vale a pena ir no Barrio Chino e comprar nozes pecã e até avelãs. As nozes custam R$12,00 um pote de 150 gramas, sendo que em São Paulo, a mesma quantia pode custar R$27,00. Comprei um pacote de chás Earl Grey da marca argentina Heredia com 25 sachês e paguei o equivalente a R$7,00 (achei bem barato).
Últimas considerações
O porteño entende o que o brasileiro fala, é só falar pausadamente.
A água é esquisita por lá... tem um gosto particular, mas ao menos, possui boa quantidade de magnésio.
As tomadas são diferentes e são de 220V. Em alguns lugares, como hotéis, estas tomadas são adaptadas a receberem os plugues redondos, mais "universais". Mas como não dá pra contar com a sorte, leve o seu adaptador de tomadas universal.
Como é 220V, geralmente o seu aparelho será rapidamente carregado e percebi que minhas baterias (tanto câmera quanto celular) duravam muito no verão argentino!
O papel higiênico na Argentina é lamentável. Estando hospedada em casa de amigos, em um hostel ou em um hotel 4 estrelas, o papel higiênico é daqueles de má qualidade. Não sei por que, não reparei se havia uma qualidade melhor nos mercados.
Você vai reparar que em alguns pontos turísticos da cidade existem alguns totens mirados para o tal ponto turístico. O totem é no formato "fotos para celular" com placa indicando o nome do lugar e até um mapa. Achei a ideia muito legal e convidativa! Não sei até quando estes totens irão existir ou se a manutenção deles vai continuar, mas notei um esforço muito bacana para deixar a cidade preparada e divertida para os turistas!
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